Agora, ao invés de 150 bicicletas, serão 600, distribuídas em 60 estações. E para reforçar a segurança, estão sendo usadas novas travas e pinos de fixação. Outra novidade é a fonte de alimentação de energia das estações: painéis solares.
As estações são também interligados pela rede 3G, que atualiza informações sobre bicicletas disponíveis em outras estações.
Segundo o site O Eco, as bicicletas do sistema antigo possuíam 19 quilos. As atuais têm 15, o que facilita o deslocamento dos ciclistas. Há algumas inspirações no sistema que opera em Paris, o Velib, que estimula viagens curtas, para conquistar adeptos no dia a dia.
Em Paris, os 30 primeiros minutos são de graça – desde que o usuário tenha aderido a um dos planos de aluguel. No Rio, são oferecidos sem custo os primeiros 60 minutos de todas as viagens, desde que respeitados 15 minutos entre elas.
Em Paris, a partir do Velib, houve uma mudança de comportamento, com parisienses adquirindo mais bicicletas e interessando-se por fugir dos engarrafamentos em uma forma de transporte saudável.
No Rio, o maior problema ainda são os caminhos para os ciclistas. As ciclovias estão limitadas à orla e a poucos bairros fora desse circuito.
Alguns bairros como Botafogo e Flamengo têm ruas estreitas, trânsito pesado, pouco espaço e quase nenhum respeito a quem tenta pedalar junto aos carros. Para fazer parte do programa, os usuários deverão se cadastrar pela internet fornecendo número de cartão de crédito para possibilitar a cobrança da taxa mensal de dez reais.
Sistema semelhante de aluguel de bicicletas já foram implantados em algumas capitais, como na cidade de São Paulo, onde funciona bem.
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