 | Mercado paraense - celeiro de novos sabores Edição 2011 do festival do Ver-o-Peso começa com uma instigante e sempre surpreendente visita ao famoso mercado paraense |
Por Leticia Rocha, de Belém
Fotos Carol Gherardi
Uma clássica visita ao mercado do Ver-o-Peso abriu nesta segunda-feira (25) a 9ª edição do festival homônimo, em Belém. Esse ano, como não poderia deixar de ser, o evento homenageia o seu idealizador, o chef Paulo Martins, falecido em setembro de 2010.
Tal passeio não é o primeiro da programação por acaso. A riqueza e a fartura de ingredientes que o local apresenta ao visitante é sempre uma experiência surpreendente e claro, enriquecedora. Seja a sua primeira, segunda ou enésima vez no Ver-o-Peso.
Willian Chen Yen, de Brasília, DF, era um dos novatos ali e em pouco tempo, entre um clique e outro para registrar tanta coisa nova, já tinha a lista pronta do que quer levar para casa. “Pimentas, farinhas e priprioca”, enumera ele. Mônica Rangel, de Visconde de Mauá, RJ, estava no mercado pela quarta vez. E como sempre, estava surpresa. Hoje, mais do que ingredientes, o que a surpreendeu foi o povo. “O comportamento do paraense mudou. Vejo uma outra atitude. Agora eles tem orgulho do que é deles, uma cultura que antes era desprezada”, comenta a chef.
Para entender como esse mercado é realmente de “enlouquecer” qualquer um, até Daniela Martins- a filha de Paulo, confessa que sempre encontra algo novo ali. Isso porque ela, depois que assumiu o restaurante da família, o Lá em Casa, com a morte do pai, vai todos os dias ao mercado. “Na Banca da Dona Carmelita descobri o cupuí, uma fruta que nunca havia visto na vida”, revela ela.
Depois desse passeio, um verdadeiro parque de diversões, os chefs se preparam para uma mesa redonda, que promete discutir importantes aspectos da culinária paraense, tais como auto-estima, herança cultural, desafios e rumos.
Fotos Carol Gherardi
Uma clássica visita ao mercado do Ver-o-Peso abriu nesta segunda-feira (25) a 9ª edição do festival homônimo, em Belém. Esse ano, como não poderia deixar de ser, o evento homenageia o seu idealizador, o chef Paulo Martins, falecido em setembro de 2010.
Tal passeio não é o primeiro da programação por acaso. A riqueza e a fartura de ingredientes que o local apresenta ao visitante é sempre uma experiência surpreendente e claro, enriquecedora. Seja a sua primeira, segunda ou enésima vez no Ver-o-Peso.
Willian Chen Yen, de Brasília, DF, era um dos novatos ali e em pouco tempo, entre um clique e outro para registrar tanta coisa nova, já tinha a lista pronta do que quer levar para casa. “Pimentas, farinhas e priprioca”, enumera ele. Mônica Rangel, de Visconde de Mauá, RJ, estava no mercado pela quarta vez. E como sempre, estava surpresa. Hoje, mais do que ingredientes, o que a surpreendeu foi o povo. “O comportamento do paraense mudou. Vejo uma outra atitude. Agora eles tem orgulho do que é deles, uma cultura que antes era desprezada”, comenta a chef.
Para entender como esse mercado é realmente de “enlouquecer” qualquer um, até Daniela Martins- a filha de Paulo, confessa que sempre encontra algo novo ali. Isso porque ela, depois que assumiu o restaurante da família, o Lá em Casa, com a morte do pai, vai todos os dias ao mercado. “Na Banca da Dona Carmelita descobri o cupuí, uma fruta que nunca havia visto na vida”, revela ela.
Depois desse passeio, um verdadeiro parque de diversões, os chefs se preparam para uma mesa redonda, que promete discutir importantes aspectos da culinária paraense, tais como auto-estima, herança cultural, desafios e rumos.
dados; prazeres da mesa!
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